terapia ortomolecularTerapia Ortomolecular

A Terapia Ortomolecular, também conhecida como Oligoterapia, nasceu da pesquisa realizada pelos franceses Jacques Ménétriér e Gabriel Bertrand na década de 1940 para compreender as origens de desequilíbrios metabólicos em nosso organismo que contribuem para um estado de desarmonia nos sistemas físico, mental e emocional, gerando vários sintomas como apatia, depressão, desânimo, ansiedade, nervosismo, dificuldade para emagrecer, insônia, entre outros que não são detectados em exames laboratoriais, porém comprometem consideravelmente a qualidade de vida de quem apresenta esse quadro, podendo levar à graves estados patológicos quando não tratados corretamente.

O Tratamento com a Terapia Ortomolecular

O Tratamento com a Terapia Ortomolecular (Oligoterapia) difere totalmente da área médica, pois como uma prática não médica e sim terapêutica, não utiliza nenhum procedimento invasivo ou exame laboratorial.

O terapeuta, através de uma pesquisa minuciosa com o cliente (anamnese), ao investigar a somatória dos sintomas (mapeamento), detecta quais são os desequilíbrios e carências minerais e por meio de técnicas de ionização, bandagens e procedimentos específicos da Ortomolecular, equilibra os mesmos, nutrindo assim as deficiências do cliente, e utilizando uma linha terapêutica através de minerais como Cobre, zinco, magnésio, etc… em doses muito pequenas (da ordem de microgramas), chamados de Oligoelementos, por absorção sublingual ou pela pele, atuarão não por ação ponderal ou reposição de carências, mas sim por uma ação de retorno ao equilíbrio (Homeostase) dos sistemas catalíticos ou enzimáticos, nos quais esses minerais estão envolvidos, para que o cliente obtenha uma vida saudável e com bem estar.

Como é administrado e como funcionam

A Ortomolecular (Oligoterapia) é considerada uma terapia muito eficaz pelo fato dos oligoelementos serem administrados de forma transdérmica (colocados ou ionizados pela pele) e desta forma não sofrerem a interferência dos ácidos internos.

Os íons entram através da pele já interagindo e isso ocorre graças à ajuda do EDTA, que em quantidades adequadas, funciona como veículo de penetração e como quelante. Essa penetração dos íons através da pele pode ser potencializada com a ajuda de correntes iônicas, conseguidas por meio de aparelhos de ionização específicos para a prática da Oligoterapia.

É importante salientar que essa terapia é extremamente natural e segura, não oferecendo nenhum risco ou efeito colateral.

Terapeuta Luiz Carlos Costa Sequeira